Há 11 meses
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
A HISTÓRIA DA FORMIGUINHA - PARTE 1
Certo dia alguém ao passar por uma estrada de ferro, viu uma formiga........SAÚVA.
Sem a bunda e chorando desesperadamente!
Então esse alguém lhe perguntou:
— O que aconteceu dona formiga?
— Eu estava sentada no trilho, quando veio um trem e cortou a minha bunda, respondeu a formiga!
Então esse alguém lhe deu uma sugestão:
— Volta lá e, procura a sua bunda, quem sabe ela ainda esta ainda inteira e você consiga enxerta-lá novamente...
A formiga então voltou e começou a andar novamente pelo trilho, quando veio um outro trem e passou por cima da sua cabeça...
MORAL DA HISTÓRIA:
“ Não perca a cabeça por causa de uma bunda !!!.”
Sem a bunda e chorando desesperadamente!
Então esse alguém lhe perguntou:
— O que aconteceu dona formiga?
— Eu estava sentada no trilho, quando veio um trem e cortou a minha bunda, respondeu a formiga!
Então esse alguém lhe deu uma sugestão:
— Volta lá e, procura a sua bunda, quem sabe ela ainda esta ainda inteira e você consiga enxerta-lá novamente...
A formiga então voltou e começou a andar novamente pelo trilho, quando veio um outro trem e passou por cima da sua cabeça...
MORAL DA HISTÓRIA:
“ Não perca a cabeça por causa de uma bunda !!!.”
A HISTÓRIA DA FORMIGUINHA - PARTE 2
Um certo dia a formiguinha estava atolada na areia movediça, quase morrendo.
O elefante avista a cena e tenta a todo custo salva-lá.
Joga a pata e ela não consegue alcança-lá. Joga a tromba e nada. Joga o rabinho e nada...
Então ele pensou:
- Vou jogar a maior parte do meu corpo: o meu pintão!
Dito e feito!
O elefante jogou seu pintão e a formiguinha foi escalando, escalando e salvou-se, ficando eternamente grata ao elefantinho.
Muito tempo se passou, a formiguinha foi para Wall Street, ganhou dinheiro na bolsa, ficou milionária e pensou:
- "Vou visitar os parentes".
Pegou então sua Cherokee e saiu pilotando por ai!
Eis que avista o elefante na mesma cena em que um dia ela se encontrava: atolado na areia movediça.
Foi lá avidamente salvar seu amiguinho. Jogou a patinha e nada de alcançar o elefantinho...
Jogou a bundinha e nada. Jogou a anteninha e nada... Correu para sua Cherokee e pegou seu enorme cabo de aço, jogou para o elefante...
Amarrou-o e saiu acelerando, salvando finalmente seu amiguinho.
MORAL DA HISTÓRIA:
O elefante avista a cena e tenta a todo custo salva-lá.
Joga a pata e ela não consegue alcança-lá. Joga a tromba e nada. Joga o rabinho e nada...
Então ele pensou:
- Vou jogar a maior parte do meu corpo: o meu pintão!
Dito e feito!
O elefante jogou seu pintão e a formiguinha foi escalando, escalando e salvou-se, ficando eternamente grata ao elefantinho.
Muito tempo se passou, a formiguinha foi para Wall Street, ganhou dinheiro na bolsa, ficou milionária e pensou:
- "Vou visitar os parentes".
Pegou então sua Cherokee e saiu pilotando por ai!
Eis que avista o elefante na mesma cena em que um dia ela se encontrava: atolado na areia movediça.
Foi lá avidamente salvar seu amiguinho. Jogou a patinha e nada de alcançar o elefantinho...
Jogou a bundinha e nada. Jogou a anteninha e nada... Correu para sua Cherokee e pegou seu enorme cabo de aço, jogou para o elefante...
Amarrou-o e saiu acelerando, salvando finalmente seu amiguinho.
MORAL DA HISTÓRIA:
"Quem tem carro importado não precisa ter o pinto grande."
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
sábado, 16 de janeiro de 2010
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
SABEDORIA VEM COM A IDADE!!!
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
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uahuahuahuahuah éééééé...tudo tem um jeitinho rsrsrsrs
Um fazendeiro levou seu caminhão à oficina. Como não podia esperar, ele resolveu ir a pé de volta para sua fazenda. No caminho, parou na loja de ferragens e comprou um balde e um galão de tinta.
Entrou no armazém e comprou dois frangos e um ganso vivos. Quando saiu do armazém, parou e ficou matutanto sobre como levar as compras para casa. Enquanto matutava sobre o assunto, apareceu uma velhinha que lhe disse estar perdida e lhe perguntou:
- Pode me explicar como chegar até a Estrada das Andorinhas, 1603?
Respondeu o fazendeiro:
- Bem, minha fazenda fica próxima a esse local. Eu a acompanharia até lá, mas ainda não resolvi como carregar tudo isto.
A velhinha sugeriu: - Coloque o galão de tinta dentro do balde, carregue o balde em uma das mãos, um frango sob cada braço e o ganso na outra mão.
- Muito obrigado - disse o homem -, é uma boa idéia.
A seguir, partiram os dois para o destino.
No caminho, ele disse: - Vamos cortar caminho e pegar este atalho, assim economizamos muito tempo.
A velhinha o olhou cautelosamente e disse:
- Eu sou uma viúva solitária e não tenho marido para me defender. Como posso saber se quando estivermos no atalho você não vai avançar em cima de mim e levantar minha saia pra transar comigo?
O fazendeiro disse, um tanto indignado: - Impossível! Estou carregando um balde, um galão de tinta, dois frangos e um ganso vivos. Como eu poderia fazer isso com tanta coisa nas mãos, sendo que se soltar as aves elas fugirão, minha senhora?
A velhinha respondeu: - Coloque o ganso no chão, ponha o balde invertido sobre ele, coloque o galão sobre o balde e deixe que os frangos eu mesma seguro.
Um fazendeiro levou seu caminhão à oficina. Como não podia esperar, ele resolveu ir a pé de volta para sua fazenda. No caminho, parou na loja de ferragens e comprou um balde e um galão de tinta.
Entrou no armazém e comprou dois frangos e um ganso vivos. Quando saiu do armazém, parou e ficou matutanto sobre como levar as compras para casa. Enquanto matutava sobre o assunto, apareceu uma velhinha que lhe disse estar perdida e lhe perguntou:
- Pode me explicar como chegar até a Estrada das Andorinhas, 1603?
Respondeu o fazendeiro:
- Bem, minha fazenda fica próxima a esse local. Eu a acompanharia até lá, mas ainda não resolvi como carregar tudo isto.
A velhinha sugeriu: - Coloque o galão de tinta dentro do balde, carregue o balde em uma das mãos, um frango sob cada braço e o ganso na outra mão.
- Muito obrigado - disse o homem -, é uma boa idéia.
A seguir, partiram os dois para o destino.
No caminho, ele disse: - Vamos cortar caminho e pegar este atalho, assim economizamos muito tempo.
A velhinha o olhou cautelosamente e disse:
- Eu sou uma viúva solitária e não tenho marido para me defender. Como posso saber se quando estivermos no atalho você não vai avançar em cima de mim e levantar minha saia pra transar comigo?
O fazendeiro disse, um tanto indignado: - Impossível! Estou carregando um balde, um galão de tinta, dois frangos e um ganso vivos. Como eu poderia fazer isso com tanta coisa nas mãos, sendo que se soltar as aves elas fugirão, minha senhora?
A velhinha respondeu: - Coloque o ganso no chão, ponha o balde invertido sobre ele, coloque o galão sobre o balde e deixe que os frangos eu mesma seguro.
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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
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